sexta-feira, 19 de julho de 2013

Depois do almoço, Jorge me levou de volta pra clínica. Combinamos que iríamos nos encontrar no fim da tarde para correr na praia.

A tarde correu tranquila; atendi a cinco pacientes - nada novo; passei visita em dois pacientes críticos.

No quarto de um deles me comovi... sempre me comovo com o olhar da esposa sentada na poltrona olhando para seu marido na cama. Ambos sabem que eles têm poucos tempo juntos. Então ela fica lá, no quarto com ele, segurando a mão e olhando... só olhando. Olhos nos olhos, quando ele está acordado... quando ambos estão acordados, na verdade. Às vezes um dos dois cochila...

Acho lindo que no mundo existam casais assim. Só acho que deveria haver em maior quantidade...

Depois de corrermos na praia, Jorge e eu ficamos conversando até quase de madrugada. Acabei dormindo na casa dele. Não queria ir para casa.

Durante o dia, chequei meu e-mail mais de trezentas vezes, acessei o face em cada instante que podia... nada de Noa. Claro, né!? O que é que eu estava esperando!??

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